Eles "andem" aí...
Ainda há minutos, estava eu muito bem instalado na poltrona a ver TV quando sou brutalmente confrontado com o anúncio de um CD, a saber, dos Anjos. O choque foi tal que crispei imediatamente os dedos dos pés e uma fina película de suor cobriu a minha testa.
Julgava eu que essa dupla estava já morta e enterrada (ou então a actuar nas noites de sexta-feira no Trump's), quando ei-los num estertor (ao que parece, patrocinado por Mr. Gay em pessoa, Sua Bicheza Alex, que conseguiu o exclusivo deste duo para as actuações no seu espaço de lazer e loucura), fazendo antever uma reedição de dias de má sorte, em que o vómito estava mais fácil do que nunca, mercê de tema atrás de tema a passar em tudo o que era café, bar, botequim e tasca onde um gajo entrasse para tomar uma simples bejeca. Para já não falar da TV, rádios e teens a trautear as notas da tortura.
Os Anjos (que, ao que parece, têm raízes familiares em Canas de Senhorim, esse viveiro por excelência de paneleiros) foram um dos expoentes máximo da rotice nos últimos anos. Traumatizados por anos e anos em que foram abusados pelo pai e negligenciados pela mãe, os dois bicharocos pensaram ter encontrado a sua oportunidade dourada quando, durante umas férias em casa de um tio, ali para os lados de Canas (tio esse que, por forma a que os putos não perdessem o jeito, também lhes gostava de empurrar o cócó p'ra dentro), e numa tarde de calor em que estavam a tomar banho, desnudos, num riacho, foram surpreendidos e violados por um grupo de angolanos que estava a trabalhar numa obra ali perto. Contudo, não passou de mais um gang-bang de ocasião, pois os angolanos nunca lhes escreveram... grande desilusão!
Alguns anos depois, outra vez em Canas de Senhorim, foram a uma festarola lá numa discotecazeca daquelas como há na província. Esperavam encontrar um novo grupo de angolanos das obras, mas não tiveram tanta sorte e acabaram por actuar no karaoke, onde conheceram um produtor musical que muito os elogiou. Escusado será dizer que a coisa descambou em orgia gay na casa de campo do dito produtor, e consequente assinatura de um contrato. Chegara, finalmente, a sua hora.
O resto desta triste história, enfim, já é do conhecimento de todos. Durante largos meses, o País, de Norte a Sul (e a comunidade na Diáspora), foi sistematicamente flagelado por este castigo (se acreditasse em Deus, defini-lo-ia como divino, mas afinal era só rôto).
Agora, o pesadelo ameaça regressar. Será apenas uma edição "best of" com DVD à mistura, ou a rampa de lançamento para mais um período negro da música em Portugal?
O futuro o dirá...
Porrada neles!
Exocet
Julgava eu que essa dupla estava já morta e enterrada (ou então a actuar nas noites de sexta-feira no Trump's), quando ei-los num estertor (ao que parece, patrocinado por Mr. Gay em pessoa, Sua Bicheza Alex, que conseguiu o exclusivo deste duo para as actuações no seu espaço de lazer e loucura), fazendo antever uma reedição de dias de má sorte, em que o vómito estava mais fácil do que nunca, mercê de tema atrás de tema a passar em tudo o que era café, bar, botequim e tasca onde um gajo entrasse para tomar uma simples bejeca. Para já não falar da TV, rádios e teens a trautear as notas da tortura.
Os Anjos (que, ao que parece, têm raízes familiares em Canas de Senhorim, esse viveiro por excelência de paneleiros) foram um dos expoentes máximo da rotice nos últimos anos. Traumatizados por anos e anos em que foram abusados pelo pai e negligenciados pela mãe, os dois bicharocos pensaram ter encontrado a sua oportunidade dourada quando, durante umas férias em casa de um tio, ali para os lados de Canas (tio esse que, por forma a que os putos não perdessem o jeito, também lhes gostava de empurrar o cócó p'ra dentro), e numa tarde de calor em que estavam a tomar banho, desnudos, num riacho, foram surpreendidos e violados por um grupo de angolanos que estava a trabalhar numa obra ali perto. Contudo, não passou de mais um gang-bang de ocasião, pois os angolanos nunca lhes escreveram... grande desilusão!
Alguns anos depois, outra vez em Canas de Senhorim, foram a uma festarola lá numa discotecazeca daquelas como há na província. Esperavam encontrar um novo grupo de angolanos das obras, mas não tiveram tanta sorte e acabaram por actuar no karaoke, onde conheceram um produtor musical que muito os elogiou. Escusado será dizer que a coisa descambou em orgia gay na casa de campo do dito produtor, e consequente assinatura de um contrato. Chegara, finalmente, a sua hora.
O resto desta triste história, enfim, já é do conhecimento de todos. Durante largos meses, o País, de Norte a Sul (e a comunidade na Diáspora), foi sistematicamente flagelado por este castigo (se acreditasse em Deus, defini-lo-ia como divino, mas afinal era só rôto).
Agora, o pesadelo ameaça regressar. Será apenas uma edição "best of" com DVD à mistura, ou a rampa de lançamento para mais um período negro da música em Portugal?
O futuro o dirá...
Porrada neles!
Exocet